
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Curso de Letras
Campus da Betânia, Sobral, Estado do Ceará
Prof. Ms Vicente Martins –2008.2
E-mail: vicente.martins@uol.com.br
Disciplina:Aquisição da Linguagem[1]
Blog: http://uva-letras-sobral-lectoescrita.blogspot.com/
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
I - Disciplina: Leitura e Escrita
1.1. A disciplina Leitura e Escrita (ou Práticas de Leitura e Escrita), com 04 créditos teórico-práticos, tem uma carga horária de 60 horas/aula, prevista no 5º período da Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa, conforme o que estabelece a Resolução Nº 92/2005 – CEPE, de 16 de dezembro de 2005. A disciplina supracitada é um dos cinco componentes pedagógicos da chamada base de formação pedagógica e prática, conforme o Projeto Pedagógico do Curso de Letras (p.20).
Além deste Programa de Disciplina, foi elaborada uma Programação de Aulas, anexado ao presente documento, indicando e detalhando as datas de aulas e suas respectivas carga horária, atividades acadêmicas, ao longo das 60 horas/aula. O Programa da Disciplina (P.D) mais a Programação de Aulas(P.A) formam o que denominamos, academicamente, de Plano de Trabalho Docente (P.T.D). Ver conteúdo do blog: http://uva-letras-sobral-lectoescrita.blogspot.com/
III – Ementa da disciplina: Estudo dos fundamentos lingüísticos, literários, psicolingüísticos e neurolingüísticos para as práticas de produção de leitura e de escrita (textos). Fundamentos pedagógicos para o ensino-aprendizagem da leitura e da escrita. Os modelos e processos de leitura e escrita. Teoria e prática da avaliação das competências leitora e escritora dos exames nacionais e internacionais.
IV – Objetivos da disciplina:
4.1. A disciplina Leitura e Escrita, aqui denominada de Práticas de Leitura e Escrita, tem por objetivo levar o aluno a discutir as diferentes propostas teóricas que pretendem dar conta dos processos de leitura e escrita, a que chamamos de lectoescrita. Pretendemos, assim, contribuir com a formação do futuro profissional de Letras, que atuará no ensino da língua materna, a fim de que ele desenvolva estratégias instrucionais efetivas de modo a assegurar a aprendizagem das duas habilidades lingüísticas bem como melhorar o desempenho dos estudantes da educação básica nas áreas de leitura inicial, leitura compreensiva e produção de textos escritos.
4.1. Objetivos específicos da disciplina:
- Propiciar a formação de educadores nas práticas de leitura e de escrita, conscientes da importância da leitura e a escrita como processos cognitivos indispensáveis à transformação do homem histórico, inteligente, livre e emancipado e do contexto histórico-social em que se desenvolve;
- Estimular o desenvolvimento da capacidade reflexiva e crítica do futuro docente na área de língua materna frente a diferentes proposições relacionadas com os processos de compreensão e produção lingüística e discursiva;
- Propiciar a aplicação de estratégias inovadoras no campo do ensino e a aprendizagem da leitura e a escrita como resposta a projetos histórico-pedagógicos definidos de acordo com as necessidades reais da escola de educação básica;
- Contribuir com o desenvolvimento das atividades de prática de pesquisa ou de projeto de pesquisa nas áreas de leitura e escrita com vistas à revisão e melhoria permanente e sistemática do processo de ensino e aprendizagem;
- Propiciar o desenvolvimento e aplicação de modelos e avaliativos nas áreas de leitura e escrita;
- Motivar o futuro profissional de Letras para que assuma um desafio como agente fundamental na promoção da leitura e escrita dentro dos meios sociais diversos, atendendo tanto crianças ditas normais como as especiais, no campo da lectoescrita, nas diversas ambiências de educação escolar, especialmente nas instituições da rede oficial de ensino, instâncias ideais para a prática inovadora e exitosa do bom exercício do professor de língua materna.
V – Conteúdo programático
Para a disciplina Leitura e Escrita, oferecemos, este semestre, três unidades de estudos:
5.1. I Unidade – A leitura e a escrita na educação básica (12 horas/aula)
Nesta unidade, apresentaremos a leitura e a escrita como dois importantes componentes pedagógicos da educação básica, especialmente o ensino fundamental e ensino médio, conforme o que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei 9.394/96). A partir de documentos oficiais do MEC/INEP, analisaremos os dados nacionais da educação em leitura e escrita, através de números e percentuais de desempenho leitor e escritor e os parâmetros de avaliação dos estudantes brasileiros.
5.2. II Unidade: Teorias da leitura e da escrita (32 horas/aula)
Nesta unidade, buscamos uma definição que descreva e explique os processos de compreensão e produção de textos escritos de maneira cabal. Revisamos as principais teorias e modelos que procuram dar conta destes processos. Indagamos sobre os processos inferenciais, estratégias e procedimentos de leitura e escrita. Exploramos a metacognição e o desenvolvimento da competência discursiva.
5.2.1. O processo ensino-aprendizagem da leitura (16 horas/aula)
Esta subunidade é natureza teórico-prática, destinada a desenvolver nos alunos competências que lhes permitam esboçar, implementar e avaliar as práticas de leitura nas escolas da educação básica. Serão analisados e avaliados programas e materiais didáticos para o desenvolvimento de estratégias de compreensão leitora.
5.2.2. O processo ensino-aprendizagem da escrita (16 horas/aula)
Esta subunidade é de natureza teórico-prática, que considera o texto escrito como unidade de análise em que se conjugam processos e estratégias cognitivas, metacognitivas e sócio-afetivas. Estudaremos o desenvolvimento de competências para o planejamento, avaliação e otimização dos processos do ensino da escrita. Serão avaliados, no âmbito das escolas de ensino fundamental e médio, programas e materiais didáticos para o desenvolvimento de estratégias de produção escrita.
5.3. III Unidade – Avaliação da leitura e escrita (16 horas/aula)
Nesta unidade, considera-se a avaliação autêntica da leitura e escrita como um processo permanente, colaborativo e multidimensional, dando ênfase nas diferente instâncias em que a avaliação destas habilidades se aplica. Nesta unidade de estudo, aprofundaremo-nos nos procedimentos quantitativos e qualitativos para medir a compreensão como um processo principalmente inferencial e a escrita como um processo recursivo e em etapas, como também situado e interativo.
VI – Metodologia de ensino
6.1. A disciplina será ministrada através de aulas teóricas e práticas. Serão aulas expositivas, ministradas pelo docente, acompanhadas de diversos exemplos, que deverão auxiliar os alunos na reflexão e crítica dos textos apresentados na disciplina.
Para a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala, os alunos deverão elaborar as seguintes atividades acadêmicas: (a) Levantamento de dados sobre o desempenho leitor (Língua portuguesa) dos municípios do Noroeste do Estado do Ceará referente ao índice de Desenvolvimento da Educação.;(b) Comentários críticos aos textos indicados pelo professor na bibliografia básica e na bibliografia complementar.
Aqui serão cobradas dos graduandos sugestões para atividades de promoção, incentivo e intervenção nas práticas de leitura e escrita da escola+; b) Elaboração de artigos científicos a partir da análise dos resultados de uma sondagem educacional sobre crianças com dificuldades na aprendizagem de leitura, escrita e ortografia no contexto escolar.
Será viável, nesta atividade, a coleta de informações sobre as crenças e práticas de professores de escolas publicas, estaduais ou municipais, com ênfase no ensino-aprendizagem de leitura e escrita, a partir um roteiro e questionário de observação das atividades docentes e ) Elaboração de um glossário de termos relacionados com os processos de leitura e escrita, a título de trabalho final da disciplina, em equipe, seguindo as orientações metodológicas do professor e o rigor do trabalho científico e da normatização da ABNT.
Esta atividade acadêmica é denominada abreviadamente de GELÊ (Glossário Especializado em Lectoescrita)
VII – Sistemática de avaliação
7.1. Entendemos que no âmbito da formação de professor a avaliação a ser acolhida pelo docente é a formativa. Pesarão mais os aspectos qualitativos do que os quantitativos.
VII – Sistemática de avaliação
7.1. Entendemos que no âmbito da formação de professor a avaliação a ser acolhida pelo docente é a formativa. Pesarão mais os aspectos qualitativos do que os quantitativos.
Para a definição da média final da disciplina serão apreciadas, pelo menos, três avaliações parciais, conforme a sistemática da UVA, levando-se em conta a participação dos alunos nas atividades orientadas pelo professor, freqüência às aulas(75 por cento da presença em sala) e contribuição dos alunos para o aprofundamentos de estudos dos colegas de sala.
A cada encontro, será entregue uma folha com nomes dos alunos matriculados para que possam autografar no dia da aula ministrada. O aluno assinará no espaço reservado à hora-aula, ficando a hora-trabalho para se validada pelo professor, quando o aluno cumprir as atividades domiciliares. O Blog para divulgação das atividades da disciplina: : http://uva-letras-sobral-lectoescrita.blogspot.com/
VIII – Bibliografia Básica
Eis a bibliografia compulsada para a disciplina Leitura e escrita (Prática de Ensino de Leitura e Escrita), com detalhamento sugestivo de atividades acadêmicas, em sala de aula (h/a) e fora de sala (h/t)
I Unidade – A leitura e a escrita na educação básica (12 horas/aula, sendo 06 hora/aula e 06 hora/trabalho)
Os três primeiros encontros serão reservados à apresentação da disciplina (Plano de trabalho docente: programa da disciplina + programação de aulas), à leitura e à discussão, em sala de aula, dos documentos oficiais sobre a questão as provas nacionais (Prova Brasil, SAEB, ENEM, PISA etc) que visam aferir a competência em leitura do País. Paralelamente a esta atividade de leitura crítica dos três documentos (3003, 2004) os alunos deverão acessar ao site do MEC/INEP/IDEB para consultar e avaliar, por escrito, a situação dos seus municípios quanto ao IDEB atual e as projeções para os próximos anos.
VIII – Bibliografia Básica
Eis a bibliografia compulsada para a disciplina Leitura e escrita (Prática de Ensino de Leitura e Escrita), com detalhamento sugestivo de atividades acadêmicas, em sala de aula (h/a) e fora de sala (h/t)
I Unidade – A leitura e a escrita na educação básica (12 horas/aula, sendo 06 hora/aula e 06 hora/trabalho)
Os três primeiros encontros serão reservados à apresentação da disciplina (Plano de trabalho docente: programa da disciplina + programação de aulas), à leitura e à discussão, em sala de aula, dos documentos oficiais sobre a questão as provas nacionais (Prova Brasil, SAEB, ENEM, PISA etc) que visam aferir a competência em leitura do País. Paralelamente a esta atividade de leitura crítica dos três documentos (3003, 2004) os alunos deverão acessar ao site do MEC/INEP/IDEB para consultar e avaliar, por escrito, a situação dos seus municípios quanto ao IDEB atual e as projeções para os próximos anos.
A atividade proposta é batizada de “O IDEB nas escolas públicas (estaduais e municipais) do meu Município: análise dos dados” e deverá ser entregue em versão impressa e uma versão em CD. Esta atividade valerá para definição da Nota de AP1.
Textos a serem lidos e discutidos:
1. BRASIL. Ministério da educação. Qualidade da educação. Uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 4ª série do ensino fundamental. Brasília: INEP, abril 2003.
Textos a serem lidos e discutidos:
1. BRASIL. Ministério da educação. Qualidade da educação. Uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 4ª série do ensino fundamental. Brasília: INEP, abril 2003.
2. BRASIL. Ministério da educação. Qualidade da educação. Uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 8ª série do ensino fundamental. Brasília: INEP, dezembro 2003.
3. BRASIL. Ministério da educação. Qualidade da educação. Uma nova leitura do desempenho dos estudantes da 3ª série do ensino médio. Brasília: INEP, abril 2004
4. BRASIL. Ministério da educacão. Consulta ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB. Brasília: MEX/INEP. Documentos disponiblizados, por municípios, na internet: http://ideb.inep.gov.br/Site/
II Unidade: Teorias da leitura e da escrita (32 horas/atividade, sendo 16 horas/aula e 16 horas/trabalho).
Para o desenvolvimento das atividades acadêmicas desta unidade, subdividida em dois momentos, o professor enfatizará a leitura dos textos. O professor recomenda que o aluno elabore resenhas ou pequenos resumos dos textos lidos para comentar em sala de aula e levantar dúvidas durante a exposição em sala de aula. Uma estratégia pedagógica para maior assimilação dos textos, a ser adotada, para as atividades em equipe, pelo professor Vicente Martins, será a realização, em sala, de seminários temáticos (baseados em temas dos textos indicados para leitura).
Quando não for realizado seminário temático, o professor ou grupo de alunos deverá, a partir da leitura do texto indicada, previamente, na programação de aulas, aplicar, para uma simulação de prática de ensino, o conteúdo do texto lido e discutido em grupo.
No final desta unidade, o(a) aluno(a) ou grupo de alunos deverá entrega um glossário termos relacionados com leitura e escrita de todas as obras indicadas nesta unidade e também na obra SHAYWITZ(2006), esta, pois, será lida, por antecipação, para atender esta atividade plenamente (GELÊ). Estas atividades valerão para definir notas de AP1 e AP2.
Esta unidade está dividida em duas subunidades:
2.1. O processo ensino-aprendizagem da leitura (16 horas/atividade, sendo 08 horas/aula e 08 horas/trabalho)
Textos a serem lidos e discutidos:
1. COLOMER, Teresa, CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002. P. 59-88.
2. COLOMER, Teresa, CAMPS, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002. P. 29-57.
3. CRAVEIRO, Ana Nery Marinho. Dificuldades na aquisição da língua escrita e metacognição: perspectivas de solução. In CRUZ, Silvia Helena Vieira, TETRALANDA, Mônica (orgs.). Linguagem e educação da criança. Fortaleza: UFC, 2004. P.300-316.
4. LINS, Sylvie Delacours. Representações da leitura no inicio da alfabetização. In CRUZ, Silvia Helena Vieira, TETRALANDA, Mônica (orgs.). Linguagem e educação da criança. Fortaleza: UFC, 2004. P.287-299.
5. MARTINS, Vicente. O método fônico na alfabetização de crianças. In CLEBSCH, Júlio. Educação 2008: as mais importantes tendências na visão dos mais importantes educadores. Curitiba: Multiverso, 2008. p. 142-143.
6. PAULA, Francirene de Souza. O redimensionamento do processo de alfabetização no Ceará. In CRUZ, Silvia Helena Vieira, TETRALANDA, Mônica (orgs.). Linguagem e educação da criança. Fortaleza: UFC, 2004. P.352-369.
7. SMITH, Frank. Leitura significativa. 3ª Ed.Tradução de Beatriz Affonso Neves.Porto Alegre: Artmed, 1999. P.19-49.
2.2. O processo ensino-aprendizagem da escrita (16 horas/atividade, sendo 08 horas/aula e 08 horas/trabalho)
8. CONDEMARÍN, Mabel, MEDINA, Alejandra. Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação. Tradução de Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 49-88.
9. GUEDES, Paulo Coimbra, SOUZA, Jane Mari de. Não apenas o texto, mas o diálogo em língua escrita é o conteúdo da aula de português. In NEVES, Iara Conceição Bitencourt et ali (orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2006. P. 137-156.
10. MARCHI, Diana Maria. A literatura e o leitor. In NEVES, Iara Conceição Bitencourt ali (orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2006. P. 159-165.
11. ROLLA, Ângela da Rocha. Ler e escrever literatura: a mediação do professor. In NEVES, Iara Conceição Bitencourt ali (orgs.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2006. P. 166-173
III Unidade – Avaliação da leitura e escrita (16 horas/atividade, sendo 08 horas/aula e 08 horas/trabalho).
Para esta unidade temática, o professor orientará os alunos para aplicação de uma pauta ou protocolo de observação e sondagem das dificuldades em leitura, escrita e ortografia nas escolas de educação básica(educação, nas redes públicas de ensino, municipal e estadual, na cidade em que estão domiciliados. É uma atividade, preferencialmente, individual.
Cada aluno(a) deverá, pelo menos, avaliar 10 alunos, indicados por um docente da educação básica, sendo que os alunos são assim distribuidos : na educação infantil, 2 alunos; no ensino fundamental, 6 alunos e, no ensino médio, 2 alunos.
Após aplicar a ficha, deverá fazer comentários sobre os resultados de sua pesquisa, tomando, para tanto, como referência de fundamentação teórica Sally SHAYWITZ (2006, indicado a seguir). Deverá fazer gráficos com os dados coletados. E, a partir dos dados coletados, o aluno ou grupo de alunos (somente para o caso daqueles alunos de Letras que moram na mesma cidade) deverá elaborar um artigo científico, seguindo os parâmetros da ABNT.
O aluno ou grupo de aluno deverão entregar, para o professor Vicente Martins, cópias impressas destas atividades acadêmicas e cópía em CD, para futura publicação em Internet ou em revista da UVA. Estas atividades valerão para definir a nota de AP3.
12. MARTINS, Vicente. Para uma proposta de Sondagem das dificuldades em leitura, escrita e ortografia. SHAYWITZ, Sally. Entendendo a dislexia: um novo e completo programa para todos os níveis de problemas de leitura. Porto Alegre: Artmed, 2006. P. 101-108. [Proposta originalmente apresentada ao Grupo de Trabalho do MEC (SEESP/SEB, Brasília).
12. MARTINS, Vicente. Para uma proposta de Sondagem das dificuldades em leitura, escrita e ortografia. SHAYWITZ, Sally. Entendendo a dislexia: um novo e completo programa para todos os níveis de problemas de leitura. Porto Alegre: Artmed, 2006. P. 101-108. [Proposta originalmente apresentada ao Grupo de Trabalho do MEC (SEESP/SEB, Brasília).
13. SHAYWITZ, Sally. Entendendo a dislexia: um novo e completo programa para todos os níveis de problemas de leitura. Tradução de Vinicius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 101-133.
Documentos Institucionais(UVA/Proed/Letras)
14. CEARÁ. Secretaria de Ciência e Tecnologia. Universidade Estadual Vale do Acaraú. Pró-Reitoria de Ensino da Graduação. Centro de Letras. Curso de Letras. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Letras – Licenciatura Plena. Sobral: UVA, 2005.
15. CEARÁ. Secretaria de Ciência e Tecnologia. Universidade Estadual Vale do Acaraú. Pró-Reitoria de Ensino da Graduação. Centro de Letras. Curso de Letras. Resolução Nº 92/2005 – CEPE, de 16 de dezembro de 2005, que estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa. Sobral: UVA, 2005
Plano de disciplina atualizado em Fortaleza/Sobral, no período 3 a 11 de outubro de 2008.
[1] No dia 15 de outubro de 2008, o professor Vicente Martins entregou uma cópia do seu Planto de Trabalho docente (PTD), acompanhado de Plano de Disciplina e da Programação de Aulas, à Coordenação do Curso de Letras para que, em reunião do Colegiado, proceda com a leitura, apreciação crítica e avaliação acadêmica. Uma outra cópia dos dois documentos foi anexada à apostila (textos) dos alunos do 5° período, matriculados na disciplina Leitura e Escrita, nos turnos manhã e noite.
Escreva para o professor Vicente Martins para trocar idéias e opiniões sobre este plano de disciplina (Prática de ensino): vicente.martins@uol.com.br. Eis o endereço do blog: http://uva-letras-sobral-lectoescrita.blogspot.com/
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